sábado, 22 de outubro de 2016

As Grades da Liberdade

As Grades da Liberdade
Quando me tonei livre, percebe que havia muitas grades sobre esta liberdade, averiguei o conceitualismo de cada grade que pude perceber, ao mesmo tempo refletir no que conduzia as especificações das grades. Assim explorei a primeira grade, a da sociedade que impo-me do princípio a ética expressada pela própria sociedade, com base em grandeza, para assim ser bem visto ou apenas azafamado, porém com uma integridade social, para assim ser bem visto. Agora explorando esta grade com más paciência, no modo que o sujo é limpo e o limpo é sujo. Em um contexto mas especifico, o invisível, só é visível quando sua grandeza vale os olhos do povo.
A segunda grade, foi bem reconstrutiva, no modo que a contradição entre esta grade e a primeira, é apenas a prisão que se tornar a rotina, quando a base da sociedade lhe oferecer apenas este meio de sustentação. Em um momento que você se ver e não se enxergar, e tudo se tornar tão descomposto do que você imaginava. Ai você fica nesta grade, que é a rotina, até você oferecer a se mesmo, as mudanças que tanto precisa.
A terceira grade é bem convencional ao medo que representa muitas grades sobre se mesmo, e ao que á, ao redor. A grade más interessante é a do medo de amar, ou do medo de ser amado. Sendo que o medo de amar é atribuídos a enxameáveis adeus de paixões, de quem más gostava entre um e o outro. Assim o medo de amar é levante ao medo de sofrer por este amor. Em atrito o medo de ser amado, é basicamente o mesmo de amar, porém vem ao conceitualismo de que a decadência entre o medo de amar ou de ser amado. Fica cada vez mais rigoroso, no sentido do medo de ser amado e não amar, e assim por fim, magoa o amador. Em meu conceito, todo amor, toda paixão vale apena ser vivida, mesmo que sempre haja a dor, porém viver-se apenas um momento de cada vez, pois o amor é jovem.
Ainda na continuidade da grade do medo, que aderia de várias grades.  Irei visar a grade do medo de vencer, é o medo de não saber o que fazer com a vitória. É relacionado ao medo de ariscar, que em dúvida proporciona vários pensamentos contraditórios sobre quem quer que seja. Assim atribuído ao medo da conquista relacionado em um devido relacionamento não existencial.
 Que contribui em variadas formas de pensar!  “Como seria? Como irei chegar? O que fala? o que pode acontecer se eu dizer isto ou aquilo? Será que receberei um não, logo de cara? Vou ou não? Quem sabe talvez outro dia!” E desta forma o medo aterrorizar o homem em se, baseado em especulações decadentes sobre nunca ter realmente lutado por nada na vida. E se lutou não foi ao seu limite, como deve ir, até o último suspiro. Porém vem daquele a opção de mudanças para sua melhora.
Agora vem o medo da morte, que chega a ser uma ironia, visando o condutor deste medo em um conceitual psicológico as variações de efeitos que este medo causa, é muita adrenalina em base as vezes os efeitos são paralelos, assim induzindo ao corpo uma decadência de lentidão ou rapidez. De fato que a realidade se torna uma ilusão, pois a força deste corpo pode ser superada ao extremo, ou conduzida a nada.  No contextual deste medo, que varia de cada um, as mediações que determina, assim também o medo de viver, sendo que a existência se torna de fato um tormento de todas formas, para quem conduz este medo ao extrema da imaginação, sendo assim um tolo. Neste meu conceitualismo as ironias são definidas por você leitor! Porém vem da verdade, verdadeira apenas o círculo da vida, que em meu conceito primário, as condolências refletidas sobre o início da existência. No princípio deste meu conceito, pensei de várias formas que o medo da morte aderia do medo da existência em se. O medo da morte é muito estimulante quando se saber usar este medo, como um forma de ver a vida, como a forma de sentir se vivo, como a forma de saborear um momento que vale por uma eternidade, sendo assim um toque do destino, sobre um ato eterno. Más se você, leitor, tem um conceito que se pode definir em uma frase, então deixo abaixo um pequeno espaço, para sua ideia. Sendo que desejo que você defina, na melhor expressão possível, para que todos possam refletir, sobre seu conceito. Assim definindo algumas grade do medo.

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