sábado, 22 de outubro de 2016

LEMBRANÇAS DE UM AMOR PERDIDO

LEMBRANÇAS DE UM AMOR PERDIDO
Quando lembrei do momento que te encontrei, foi tão maravilhoso, que sentir meu coração bater no ritmo, que imaginei, que todos a volta, poderia ouvir o som de meu coração batendo de paixão.  Se lembro bem, fiquei com tanto medo, de não me aceitar, que por algum momento nenhuma palavra tinha a dizer, apenas o olhar de admiração. Depois disto, lembro-me que você foi quem quebrou o gelo, era cedo e o dia estava apenas começando para me e você. Sei que não conhecia a cidade, más você foi minha guia turista naquele dia. No centro da cidade me mostrasse tanta arte, que apreciei tal cultura com tanta admiração. Depois nós fomos a praia, e sobre as pedras ficamos abraçados olhando para o horizonte. Quando disse; Minha amada, neste momento apreciando esta encantadora vista ao seu lado, me vejo no momento eternizado. Assim nós beijamos com tal ternura, que fiquei excitado, no desejo de tela na nudez em meus braços. Após isto ela quis ir ao hotel comigo, ainda era cedo e compramos algo para comer, no quarto. Quando chegamos, lembro que logo ficou despida.
E eu em seguida, disse lhe, para ficar deitada, e contemplei tal beleza explicite, de um encanto imensurável, sobre um desejo insaciável. Estava a três passos da cama, onde a paisagem era a excitação. Ao primeiro passo olhando diretamente nos olhos dela, no segundo passo, a imaginação foi ao extremo, no terceiro passo, me sentei ao lado, e com apenas as pontas dos dedos que coloquei em minha boca, acariciei os seios, passando apenas as pontas dos dedos, descendo pela barriga e subindo novamente. E com apenas dois dedos, fiz ela sentir seu próprio sabor. Após dar um beijo, eu simplesmente me debrucei sobre suas pernas, e mina língua fez a festa sobre cada gemido até saborear o orgasmo em minha boca. Em seguida fui passando minha língua sobre a barriga dela até chegar aos seios, e começar a chupar, depois fui conduzindo os beijos sobre o ombro dela, passando os beijos pelo pescoço, indo na orelha e sussurrando e disse; conforme minha língua fez a festa, agora é meu pau, nesta sua delicia de boceta. Assim bem divagar no vai e vem, e a beijando e em seguida choupando os seios dela. No prazer sublime, sobre cada toque delirante.
E continuando más rápido a cada instante, sempre com o olhar de quero mais e mais. E neste exato momento para me, não existia paredes nem chão, apenas eu e ela fazendo amor, sobre uma constelação.  Um suspiro, um gemido, um toque, um olhar e um ritmo que dançamos a cada movimento, sobre o som de nossos corações. Neste contexto ficamos até gozamos uma, duas e três vezes seguidas sem pausa, juntos pela primeira vez. Depois ficamos apenas abraçado, ela com a cabeça, sobre meus peitos, e assim ficamos, sem palavras, após adormecemos por uma hora, eu acordei e ainda, o dia não tinha acabado, então fiquei acariciando e ao mesmo tempo admirando ela dormir como um anjo. Após alguns minutos ela acordou, e eu disse; minha doce amada, mesmo que eu esqueça quem sou, jamais esquecerei nosso momento de amor. Ela simplesmente disse; não haverá quem eu amo, como amo você, e mesmo se houver um adeus, ainda assim será aquele que realmente amo. E eu responde apenas com o beijo e novamente desfrutamos do prazer um do outro, e ao fim da tarde, ela me disse; que precisava ir, e eu perguntei; porque minha amada não pode ficar esta noite comigo? Ela simplesmente respondeu: Não posso, porém amanhã virei ao teu encontro. Após isto, no dia seguinte, ela me ligou, me disse chorando: adeus meu amor. Então chorando perguntei; porque quando tudo está perfeito, uma única palavra consome a perfeição de um momento eternizado? Minha amada! Então ela sem nada responder, apenas desligou e nunca más me atendeu. Assim foi um adeus, que uma grande imensidão de saudades deixou.
Na solidão deste amor as noites, se tornaram dias, e nada que fui, sou.

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